terça-feira, 22 de março de 2011

Tarde Alegre

Período de Cânticos

Ensinando a música: Aleluia, aleluia!

Hora do Lanche!

Crianças cantando: Aleluia, aleluia!



Lorena, tia Nilma e tia Michelle




Tia Danielle e tia Val
Tia Nilma explicando a brincadeira da ovelhinha

Como na tarde alegre nos temos crianças de 3 a 12 anos participando juntas então escolhi seguir as sugestões de atividades do livro: Um dia diferente. Da Editora Vida Nova. Autora: Lois Keffer. São sugestões de lições bíblicas e práticas unindo crianças de várias idades. Antes da lição tivemos um teatro feito por Lucas Gabriel, Vanessa, Lorena, Lívia eTamires. Foi uma encenação sobre a importância de ir a escola dominical. Eles encenaram uma família que estava toda atrapalhada para ir a igreja, acordaram tarde, não tinham deixado nada preparado, o pai não sabia onde estava a gravata, a mãe não sabia onde estava a bíblia, a filha não sabia onde estava o sapato, e a outra filha estava com fome. Foi muito legal! Depois demos ínicio a história utilizamos a lição 1: Jesus, Nosso Pastor. Tivemos a participação da ovelhinha Ovelinda, interpretada pela Tamires, que nos falou como é a vida da Ovelha. Puxa é um animal bem dependente do pastor, bem burrinho! É por isso que somos comparados a ovelhas. Depois as crianças imitaram ovelhas indo para o aprisco, pedi para que elas fechassem os olhos e tentassem achar o aprisco (improvisado com cadeiras e com apenas uma porta), foi muito lindo elas ficaram juntinhas umas as outras e o pastor Jackson junto com a tia Michelle ajudaram elas a achar a porta. Depois elas foram dividida em grupos e cada grupo criou uma encenação referente a um versículo do Salmo 23, saiu cada coisa legal. Para o fechamento elas coloriram a máscara da ovelha e algumas crianças maiores criaram um salmo. Ficou maneiro demais, depois postarei  alguns neste blog. O período de louvor foi direcionando pela presidente da UCP, Lorena Jim. E depois ensinei alguns cânticos sobre o bom pastor. Para finalizar a tia Alaíde preparou um delicioso sorvete caseiro, sabe não fica caro não e é fácil de fazer! A programação foi das 14hs às 16hs, mas algumas crianças ficaram para as brincadeiras feitas pela dupla de tias: Michelle e Danielle, até às 17hs. A princípio pensamos em brincadeiras com balão cheios de água, mas o tempo não estava tão quente, então fizeram outras brincadeiras como rouba bandeira e grupo de 1. Tivemos a presença de 26 crianças, sendo que a maioria não são da nossa igreja, entregamos alguns convites e não fizemos tanta propaganda, a idéia é que o trabalho cresca em número com o tempo. Tudo isto foi regado com muita oração e jejuns, a igreja foi avisada para que quem não pudessse vir ajudar no trabalho tirassem um tempo para orar em casa pelo trabalho. Uma tarde alegre é muito mais que simplesmente brincadeiras, é um momento de crescimento espiritual, comunhão e serviço cristão. É muita benção! E para que esta programação fosse bem sucedida colocamos nas mãos do Senhor da seara, a Ele a glória. Amém!

Deus nunca erra!

Há muito tempo, num Reino distante, havia um Rei que não acreditava na bondade de Deus.
Tinha, porém, um súdito que sempre lhe lembrava dessa verdade. Em todas situações dizia:
"- Meu Rei, não desanime, porque tudo que Deus faz é Perfeito. Ele nunca erra!"




Um dia, o Rei saiu para caçar juntamente com seu súdito, e uma fera da floresta atacou o Rei.
O súdito conseguiu matar o animal, porém não evitou que sua Majestade perdesse o dedo mínimo da mão direita.
O Rei, furioso pelo que havia acontecido, e sem mostrar agradecimento por ter sua vida salva pelos esforços de seu servo, perguntou a este:



"- E agora, o que você me diz? Deus é bom? Se Deus fosse bom eu não teria sido atacado, e não teria perdido o meu dedo."
O servo respondeu:
"- Meu Rei, apesar de todas essas coisas, somente posso dizer-lhe que Deus é bom, e que mesmo isso, perder um dedo, é para seu bem ! Tudo que Deus faz é Perfeito. Ele Nunca erra!"



O Rei, indignado com a resposta do súdito, mandou que fosse preso na cela mais escura e mais fétida do calabouço.


Após algum tempo, o Rei saiu novamente para caçar e aconteceu dele ser atacado, desta vez por uma tribo de índios que vivia na selva.
Estes índios eram temidos por todos, pois sabia-se que faziam sacrifícios humanos para seus deuses.



Mal prenderam o Rei, passaram a preparar, cheios de júbilo, o ritual do sacrifício.
Quando já estava tudo pronto, e o Rei já estava diante do altar, o sacerdote indígena, ao examinar a vitima, observou furioso:
"- Este homem não pode ser sacrificado, pois é defeituoso! Falta-lhe um dedo!" E o Rei foi libertado.



Ao voltar para o palácio, muito alegre e aliviado, libertou seu súdito e pediu que viesse em sua presença. Ao ver o servo, abraçou-o afetuosamente dizendo-lhe:


"- Meu Caro, Deus foi realmente bom comigo ! Você já deve estar sabendo que escapei da morte justamente porque não tinha um dos dedos. Mas ainda tenho uma grande dúvida: Se Deus é tão bom, por que permitiu que você fosse preso da maneira como foi? Logo você, que tanto o defendeu?"

O servo sorriu e disse:
"- Meu Rei, se eu estivesse junto contigo nessa caçada, certamente seria sacrificado em teu lugar, pois não me falta dedo algum. Deus nunca erra!"

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Muitas vezes nos queixamos da vida e das coisas aparentemente ruins que nos acontecem, esquecendo-nos que nada é por acaso e que tudo tem um propósito. Todas as manhãs, ofereça seu dia ao Senhor Jesus.

Peça para Deus inspirar os seus pensamentos, guiar os seus atos, apaziguar os seus sentimentos. E nada tema, pois DEUS NUNCA ERRA!!!

Sabe porque você está lendo essa mensagem ? Eu não sei, mas Deus sabe, pois Ele nunca erra...

“O caminho de Deus é perfeito e a sua palavra sem impureza.  Ele é o caminho de todos que nele confiam.”  2 Samuel 22:31.






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"Tudo o que é verdadeiro, tudo o que é respeitável, tudo o que é justo, tudo o que é puro, tudo o que é amável, tudo o que é de boa fama, se alguma virtude há e se algum louvor existe, seja isso o que ocupe o vosso pensamento. ...e o Deus da paz será convosco."
(Paulo, aos Filipenses 4:8-9)

sexta-feira, 18 de março de 2011

Música que estamos ensaiando para o aniversário do pastor Jackson Jim

Não Tenhas Sobre Ti

Milad

(Composição: Josué Rodrigues de Oliveira e Jefferson Ferreira França Júnior)
Não tenhas sobre ti um só cuidado, qualquer que seja
Pois um, somente um, seria muito para ti

CORO
É Meu, somente Meu todo o trabalho
E o teu trabalho é descansar em Mim (2x)

Não temas quando enfim, tiveres que tomar decisão
entrega tudo a Mim, confia de todo o coração
VOLTA AO CORO

Cifra da Música: Não tenhas sobre ti


           
G                C     D7 
Não tenhas sobre ti 
                C          G     F F#o  
Um só cuidado qualquer que seja 
G              C  
Pois um somente um,  
D7     C              G   G7  
Seria muito para ti. 
 
C            D7            G     C  G/B Am 
É meu somente meu todo trabalho 
 Am/G      D7/F#  D9    C9  G   F F#o 
E o teu trabalho é descansar em mim 
 
G               C9       D7 
Não temas quando enfim  
             C         G   F  F#o 

terça-feira, 15 de março de 2011

Aniversário do Pastor Jackson

Não percam na Betel,o aniversário do Pastor Jackson  no dia 01/04/2011.Vai ser imperdível,a ucp vai cantar uma musica homenageando ele,o grupo de louvor Mensageiros a Paz da nossa igreja também vai cantar e muitos outros.Não percam,e não é mentira.

Pastor Jackson Jim
Pastor e sua Familia na viagem em campos de Jordão

segunda-feira, 14 de março de 2011

Sugestão para a páscoa

É isto mesmo galera a páscoa está chegando e juntamente com o natal é a data mais importante do calendário cristão, pois se Jesus não tivesse vindo ao mundo como seriamos salvos? E se Ele não tivesse morrido e ressuscitado? Mas graças a Deus a obra do Senhor foi completa e por isso temos que comemorar e festejar a nossa vitória em Cristo Jesus. Páscoa é vida nova em Cristo, a passagem da morte para a vida. Uma ótima sugestão para a páscoa é a história das três árvores. Ela é linda!


Atividade Especial
AS TRÊS ÁRVORES

Encenação para a Páscoa, tendo por base o texto: “As Três Árvores”, de Myrtes Matias.




INÍCIO – Música alta, foco nas três árvores. (As árvores podem ser naturais). Toda apresentação poderá ser montada em uma fita poderá ser montada em uma fita K7 com vozes diferentes para cada personagem, ou com narração em oculto. Todas acompanhadas de um fundo musical

NARRADOR – Era uma vez, no meio da floresta, três árvores, que conversavam, assim dizia a primeira:

 (foco na primeira árvore)
Voz da 1ª ÁRVORE – Quando eu crescer quero ser transformada no berço de um príncipe, de um herdeiro real.

(foco na 2ª ÁRVORE)
NARRADOR – A segunda arvorezinha, pequena aventureira, falou:
Voz da 2ª ÁRVORE – Eu quero ser um barco, grande e forte, desses que singram os mares do norte, levando tesouros e riquezas.

NARRADOR – E tu – perguntaram a menor delas – nada vais ser?

Voz da 3ª ÁRVORE – Oh! Estou feliz de ser o que sou! Quero ser sempre árvore, no alto da montanha, apontando para o meu criador...

NARRADOR - O tempo passou. Vieram os homens, e levaram a primeira arvorezinha.

(Pausa na narração – Entram os lenhadores, cortam a 1ª árvore e levam-na).

Mas não fizeram dela nenhum berço trabalhado. Pelo contrário, mãos rudes a cortaram transformando-a numa manjedoura, aonde os animais vinham comer. E, ao ver-se ali, no fundo da estrebaria, a pobre árvore gemia:

(Pausa na narração – No lugar da 1ª árvore colocar a manjedoura, cena gravada no data show).

Voz da 1ª ÁRVORE – Ai de mim! Tantos sonhos transformados num simples tabuleiro de capim!

NARRADOR – Mas, lá do alto, uma voz chegou:

VOZ DE JESUS – Espera e verás o que tenho preparado para ti.

NARRADOR – E foi assim que, numa bela noite de verão, na estrebaria, uma luz brilhou, quando alguém, se curvando sobre a manjedoura, encontrou nela o menino envolto em faixas e panos.

(Entram José, Maria com Jesus nos braços e o coloca na manjedoura e a seguir entram os reis magos e os pastores).


Voz da 1ª ÁRVORE – Oh! Como é jovem a mãe, e tão lindo e meigo o pequenino, creio que se lágrimas tivesse, teria chorado de emoção!

NARRADOR – E principalmente, quando ouviu os anjos, foi então que compreendeu:

Voz da 1ª ÁRVORE - Que lindo destino o meu! Em mim dorme mais que um príncipe, mais que um rei. Em mim dorme o próprio Deus!

(Música alta – Foco de luz da 2ª ÁRVORE)

NARRADOR – O tempo passou, passou, da segunda árvore a vez chegou. Levaram-na para os lados do mar.

(Pausa – cena lenhadores cortando e levando a 2ª árvore, em seu lugar deve ser colocado um barco. Foco de luz).

Mas, oh que decepção! Nada de grande navio, nem mesmo um barco de recreio. Simplesmente, humilhantemente, um simples barco de pescar! Que desonra! Que tristeza, que desilusão!

(Pausa)

Voz da 2ª ÁRVORE – Ai de mim! Que foi feito dos grandes sonhos meus? Viagens, tesouros, riquezas, alto-mar?

VOZ DE DEUS – Espera e verás o que tenho para ti.

NARRADOR – A árvore apareceu ouvir enquanto na praia alguém acenava, pedindo para ser transportado.

Voz da 2ª ÁRVORE – Que olhar sublime! Que poder na voz ao ordenar.

VOZ DE JESUS – Pedro, lança outra vez a tua rede ao mar!

NARRADOR – A pesca  maravilhosa aconteceu, e o barquinho estremeceu:

Voz da 2ª ÁRVORE – que maior tesouro poderia transportar que o Soberano do céu, o Senhor de toda a terra, o próprio Dono do mar? (Enquanto focaliza a cena é feito o Solo – “E o vento não levou” – Música do cantor Antonio Cláudio, ou outra de acordo).

(Música alta – foco de luz na 3ª árvore)

NARRADOR – Mas, eis que chega a vez da última arvorezinha, aquela que desejara apenas ser árvore apontando para Deus.

Havia um prenúncio de tragédia na face daqueles que a foram procurar. Eram homens taciturnos, revoltados, que a desbarataram apressadamente, como se o trabalho lhes causasse horror (lenhadores entram e levam a 3ª árvore). Levaram-na para a cidade, cortaram-na em duas partes, que negros pregos uniram dando a forma de uma cruz.
(Soldados vestidos com roupa da época trazem a cruz e continuam a pregá-la em cena).

VOZ DA 3ª ÁRVORE – Deus do céu! Que aconteceu comigo? Eu, que desejei apenas ser um marco amigo, apontando o teu céu de luz? Por que me transformaram nesta horrível cruz?

NARRADOR – Mas o consolo chegou também ali: E aquela mesma voz se fez ouvir:

VOZ DE DEUS – Espera, espera e verás – o que tenho preparado para ti.

NARRADOR - Vieram os soldados, levantaram a cruz, e a puseram sobre os ombros de um homem coroado. Só que a coroa que ele trazia, não era de ouro nem de pedrarias: era uma coroa de espinhos! Uma horrível coroa, que fazia cair pelos caminhos o sangue daquele estranho condenado, que não blasfemava, não fugia, cuja face macerada refulgia, mesmo sob o sangue e o suor!

(Entram com Jesus e lhe colocam a cruz nas costas, cena gravada no data show. Pausa – os soldados crucificam a Jesus, saem ficando apenas um de longe olhando Jesus. Foco em Jesus na cruz).

Narrador – Dor antiga, antes do início do mundo, erro de todos os homens, miséria de toda a terra, dor ausência do próprio Deus. Uma dor só entendida quando o sublime condenado, erguendo os olhos ao céu e, como quem rasga a alma, num grande brado indagou:

VOZ DE JESUS – “Meu Deus, meu Deus, por que me desamparaste?”.

NARRADOR – E a resposta chegou, na terra, que escureceu, nos mortos, que ressurgiram, nos véu do templo rasgado, na exclamação do soldado:

VOZ DO SOLDADO - “... este era o Filho de Deus!”.

NARRADOR – Naquele instante de treva, do silêncio mais profundo, para a árvore fez-se luz. Ali estava seu sonho para sempre eternizado: para perdão dos pecados, a partir daquele instante, os homens se voltariam, como único recurso, sempre, sempre, para a cruz. E assim entrou para a história, com a sorte bele, inglória, que dupla missão encerra: aos homens aponta o céu, a Deus lembra a dor da terra...

(Poema: Esse lugar é Meu)

Este lugar é meu

Myrthes Mathias

Que fazes aí, Jesus, no alto da colina? Esta coroa a te ferir a fronte? O sangue a misturar-se com o suor?
Que fazes aí, Senhor, neste lugar, que é meu? Teu lugar é no céu: comandando os mundos, dominando os elementos, recebendo adoração.
Que fazes aí, na solidão, apenas dois ladrões por companhia? Este lugar é meu, Senhor.
Fui eu que deixei de atender às ordens de teu Pai, que enganei meu irmão que desprezei os caídos à beira do caminho.
Fui eu que te deixei sozinho, na hora do julgamento, que cruzei os braços e encolhi as mãos.
Fui eu que invejei, tratei com indiferença, não soube perdoar. Entendes, agora, por que aí é meu lugar?
Fui eu que tive pensamentos maus, desejei o que não me pertencia, levei teu nome à zombaria,
Seduzida por promessas, ou com medo de ameaças.
Tu és puro e santo, amigo e bom. Não é justo que permaneças aí.
Tu nunca falhaste.
Este é o lugar dos que erram.
Este lugar é meu, Jesus, desce daí!
Para glória tua, e minha salvação, troca esta cruz horrível, que aceitaste, pelo trono que te ofereço em meu coração.

(Aqui as luzes se apagam e o personagem Jesus sai da cruz)

VOZ DE UMA PESSOA ATUAL – Assim eu, também, senhor, gostaria de saber: Por que foi que vim aqui? Para dócil obedecer ao que traçaste para mim? Mas, seja qual for meu destino – berço, barco, triste cruz – dá-me a graça, Jesus, de em tudo compreender que o importante é teu plano, a mim cumpre apenas obedecer.

NARRADOR - Seja berço do Menino, todo hosana, graça e luz; barco para teus milagres, seja a vergonha da cruz, o que importa é teu reino, a tua glória, Jesus!

(Hino – Rude Cruz)

OBSERVAÇÕES:

1ª Cena: As três árvores, floresta, diálogo.

2ª Cena: Manjedoura, José, Maria, Jesus (nenê).

3ª Cena: Barco, rede, Jesus de costas e três discípulos.  Algumas pessoas... (com cestos grandes).

4ª Cena: Uma cruz (rústica) Jesus com a cruz, com a coroa e multidão (entra pela porta da frente e sai pela porta dos fundos). Sombra de cruz na parede. Os personagens voltam e formam a sobra de uma cruz no chão.

VOZ GRAVADA NO FINAL: “Sê fiel até a morte e dar-te-ei a coroa da vida”.








“Pode o homem estudar Aristóteles, admirar Platão, cultuar Sêneca, celebrara César e Aníbal, Alexandre e Napoleão. Mas seguir? Seguir só pode a Cristo, porque só Ele é o caminho, a verdade e a vida. Só Ele é a luz do mundo. Quem segue a Cristo não anda nas trevas.”

sábado, 12 de março de 2011

A Peça: A Formiga e o Floco de Neve

A nossa ucp é abençoada elas fizeram muitas pesas e aqui uma das pesas que elas apresentaram.

A Peça: A Formiga e o Floco de Neve


Numa certa manhã de inverno uma formiga saía para o seu trabalho diário. Já ia longe procurar comida quando um floco de neve caiu, prendendo o seu pezinho. Aflita, vendo que ali poderia morrer de fome e frio, a formiga olhou para o Sol e pediu:

(
Formiga)- Sol, tu que és tão forte, derreta a neve, desprenda o meu pezinho?

E o Sol, indiferente, respondeu:

- Mais forte que eu é o muro que me tampa.

Então a pobre formiguinha disse:

(
Formiga) - Muro, tu que és tão forte, que tampa o Sol, que derrete a neve, desprenda o meu pezinho?
E o muro rapidamente respondeu:

- Bem que eu poderia ajuda-lá, pois eu sou doidão, todo pinchadão, mais têm este rato que me rói!

A formiga, quase sem fôlego, perguntou:

(
Formiga) - Rato, tu que és tão forte, que rói o muro, que tampa o Sol, que derrete a neve, desprenda o meu pezinho?

E o rato falou bem rápido:

- Mais forte que eu é a gata que me come.

A formiga então perguntou a gata:

(
Formiga) - Tu que és tão forte, que come o rato, que rói o muro, que tampa o Sol, que derrete a neve, desprenda o meu pezinho?

A gata respondeu sem demora:

- Mais forte que eu é o cachorro, que me persegue!

A formiguinha estava cansada e, mesmo assim, perguntou ao cachorro:

(
Formiga) - Tu que és tão forte, que persegue o gato, que come o rato, que rói o muro, que tampa o Sol, que derrete a neve, desprenda o meu pezinho?

- Bem que eu poderia te ajudar, mas estou envolvido em uma caça a raposa. Aliás, você viu ela por aí? Bom eu não posso mais demorar, tenho que procurar aquela espertinha.

(Chega a D.Raposa sorrateiramente)
Pobre formiga! Quase sem força, perguntou a Raposa:

(Formiga)- D. Raposa, D. Raposa

(A D. Raposa faz sinal de silêncio)
- Quieta! A senhora não vê que estou me escondendo? Está havendo uma caça a raposa, tenho que proteger este meu pelinho.

(Formiga)- D. Raposa, a senhora que é tão esperta, que foge do cão, que persegue o gato, que come o rato, que rói o muro, que tampa o Sol, que derrete a neve, desprenda o meu pezinho?

- É eu sou esperta mesmo! Mas, (Para e faz sinal que esta ouvindo passos) eu tenho que esconder por que aí vem o homem que me caça!

(Chega o homem com uma espingarda na mão, então a formiga se dirige a ele e diz):

(Formiga) - Tu que és tão forte, que caça a raposa, que se esconde do cachorro, que persegue o gato, que come o rato, que rói o muro, que tampa o Sol, que derrete a neve, desprenda o meu pezinho?
O homem olhou para a formiga e respondeu: - Mais forte do que eu é a Morte que me mata.

(Apagam-se as luzes, música triste no fundo, chega a morte e todos os animais desmaiam)
A formiga então Trêmula de medo, olhando para a morte que se aproximava suplica:

(Formiga)- Ó Morte, tu que és tão forte, que matas o homem, que caça a raposa, que se esconde do cachorro, que persegue o gato, que come o rato, que rói o muro, que tampa o Sol, que derrete a neve, desprenda o meu pezinho?

E a Morte, impassível, respondeu:
- Mais forte do que eu é Deus, que me governa.

Quase morrendo então a formiguinha já quase sem esperanças eleva a voz a Deus em oração:




(Formiga)- Ò Deus, o Senhor que és tão forte que tudo podes, criador de todos as coisas, desprenda o meu pezinho e me liberta desta prisão?!

E Deus, que sempre escuta as nossas orações enviou a primavera e esta chegou enchendo de flores os campos e de luz os caminhos. (Música; A primavera de Vivaldi). A primavera então chega despertando todos os animais e depois todos ficam olhando na expectativa que a primavera liberte a formiga do floco de neve que a aprisionava, quando finalmente ela é liberta todos se abraçam.

(Adaptação)
olhas as fotos que legal!
Olha que lindos que eles estão

Essa pesa foi feita na creche perto da Igreja Betel

Tarde Alegre

Hoje teve a primeira reunião da ucp,uma maravilhosa tarde alegre com História bíblica, louvores, brincadeiras e um delicioso lanche.
Foi um benção de Deus,teve a diretoria da ucp toda presente que são: a presidente,Lorena e o vise presidente,Igor  as secretarias,Vitorai e Caroline e a tesoureira,Thamires,com muitas outras crianças que encheu os meus olhos e o da tia Nilma de alegrias. 
Terá mais não percam!
Logo,logo publicarei as fotos dessa maravilhosa tarde alegre.

quarta-feira, 9 de março de 2011

Moto da ucp

Batalhamos por Cristo,
Lutamos com amor,
Sou um Soldado de nosso Senhor.
Avante!!

terça-feira, 8 de março de 2011